Casa de pão. O nome é belo e sugestivo,
Lembra o ilustre Davi, cantor, rei, general.
Erguida em meio ao campo verde onde o zagal
Apascenta o rebanho, vigilante e ativo.
Antiga Efrata, ali, outrora, o povo altivo
De Judá recebeu a nova sem igual,
A promessa de um guia seguro, ideal,
Que o conduzisse aos pés do Deus Eterno e Vivo.
A fama de Cartago e o esplendor de Roma
Não excedem, nem mesmo formam qualquer soma,
Que valha a glória imensa da feliz Belém.
A Vila que serviu de berço natalino
Do Deus que se fez carne e se tornou menino
Para trazer à terra o Céu, a Paz, o Bem.
In O Jornal Batista #51 – Dez 1968
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